[1] KING, Peter. The life and letters
of John Locke, with extracts from his journals and commonplace books: with a
general índex. New York:B. Franklin, 1972 cf. ROSEN, William. The most powerful
idea in the world: a story of steam, industry and invention. Randon House,
2010, p. 1245/6539 (kindle edition)
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
John Locke e patentes
Ao traçar uma equivalência
entre trabalho com direitos de propriedade, Locke confere um status especial ao
trabalho intelectual uma vez que o trabalho envolve tanto músculos como a
mente: “A natureza nos fornece apenas com
o material, na sua grande parte rude e inadequado ao uso; este nos exige
trabalho, técnica e pensamento para adequar este material ás nossas
necessidades ... Aqui então está um grande campo para o conhecimento, próprio
para o uso e vantagem do homem neste mundo; ou seja, para encontrar novas
invenções para dar um propósito ou acilitar nosso trabalho, ou aplicar de forma
sagaz diversos agentes e materiais juntos, para procurar novas e benéficas
produções adequadas para os uso de forma a aumentar o estoque de nossas
riquezas, ou para melhor preservá-las: e para tais descobertas deste tipo a
mente humana é bem adequada”.[1]
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