Abraham Lincoln, presidente dos Estados Unidos e titular de uma patente
(US6469 de 1849) referente a um sistema para retirar balsas dos bancos de areia
do rio Mississipi[1], destaca o sistema de
patente como o combustível do interesse em despertar a genialidade do inventor
para descoberta de novas coisas úteis (fuel
of interest to the fire of genius) expressão que encontra-se registrada no
Centro de visitações da Casa Branca.[2]
Lincoln chegou a afirmar que entre as descobertas mais importantes para o progresso
da civilização estavam “a escrita [...].
a imprensa, a descoberta da América e a criação das leis de patentes”.[3]
Depois da derrota apertada para Stephen Douglas na eleição de senador por
Illinois em 1858, Lincoln em seus discursos destacava o papel das “descobertas
e das invenções” que ele entendia ser um traço da economia norte americana: “Nós, aqui dos Estados Unidos, achamos que
descobrimos, inventamos e aperfeiçoamos mais rápido que qualquer nação europeia.
Eles podem achar que isso é arrogância, mas não podem negar que a Rússia nos
chamou para lhes mostrar como construir barcos a vapor e ferrovias”.[4]
Abraham Lincoln [5]
[1] http://www.abrahamlincolnonline.org/lincoln/education/patent.htm
[2] ROSEN, William. The most powerful
idea in the world: a story of steam, industry and invention. Randon House,
2010, p. 5541/6539 (kindle edition)
[3] http://www.abrahamlincolnonline.org/lincoln/speeches/discoveries.htm
[4] BASLER, Roy. The collected
works of Abraham Lincoln, New York, Rutgers University, 1953-1955, cf. MORRIS,
Charles, R. Os magnatas: como Andrew
Carnegie, John Rockfeller, Jay Gould e J.P.Morgan inventaram a supereconomia
americana, Porto Alegre:L&PM, 2006, p.21
[5] http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
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