A Índia iniciou em 2001 um projeto de construção de um repositório
digital de conhecimentos tradicionais, muitos deles até então mantidos apenas
oralmente, conhecido como TKDL[1] –
Traditional Knowledge Digital Library[2] e
disponibilizado para escritórios de patente como a EPO, Australia, Canada,
Alemanha e Inglaterra.[3] bem como Estados Unidos [4][5] que mostra uma lista bem completa de bibliotecas disponíveis, nenhuma das quais organizada pelo Brasil. A
China com o Traditional Chinese Medicine (TCM)[6] e a
Coreia com o Korea Traditional Knowledge Portal desenvolveram projetos
semelhantes. [7] A WIPO lista diversas iniciativas similares no Panamá, Peru, Austria [8]
[1]
http://www.tkdl.res.in/tkdl/langdefault/common/Home.asp
[2]
https://en.wikipedia.org/wiki/Traditional_Knowledge_Digital_Library
[3] MANI, Sunil, et all. TRIPS compliance of
national patente regimes and domestic innovative activity: the Indian
experience. In: MANI, Sunil; NELSON, Richard. TRIPS compliance, national
patente regimes and innovation, Northampton:Elgar, 2013, p.80
[4] https://www.uspto.gov/patent/laws-and-regulations/comments-public/traditional-knowledge-and-medicine-dictionariesdatabases
[5] http://www.patentbaristas.com/archives/2009/12/02/u-s-patent-office-gains-access-to-traditional-knowledge-digital-library-tkdl/
[5] http://www.patentbaristas.com/archives/2009/12/02/u-s-patent-office-gains-access-to-traditional-knowledge-digital-library-tkdl/
[7] http://www.koreantk.com/en/m_about/about_01.jsp?about=1
[8] http://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo_pub_1049.pdf
[8] http://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo_pub_1049.pdf
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