Em Ex parte Itagaki and
Nishihara (PTAB, 2016) trata de aparelho de imagem e ressonância magnética
configurado para dividir uma região da imagem de um objeto para ser observada
por uma pluralidade de estações que inclui uma unidade de classificação desta pluralidade
de imagens e exibição segundo uma ordem especial em um monitor segundo o
resultado desta classificação. A Corte entendeu que a unidade de classificação
constitui um conceito chave da técnica "building block of human
ingenuity" e, portanto, uma ideia abstrata. A limitação da reivindicação
ao citar uma unidade de aquisição de imagem, unidade de controle de exibição e
unidade de classificação foram consideradas suficientes, mas descrições
genéricas. Segundo o PTAB a reivindicação trata de um aparelho de ressonância
magnética multiestação típica. Tal como Alice o PTAB conclui que "a mera
citação de um computador genérico não pode transformar uma ideia abstrata não
patenteável em uma invenção patenteável". A unidade de classificação é
descrita de forma genérica de modo que o método executado pode ser executado
mentalmente. Kevin Noonan critica a decisão e identifica como falha a
argumentação em se dissecar as reivindicações em seus elementos ignorando a
decisão em Diamond v. Diehr de que a reivindicação deva ser examinada como um
todo, embora reconheça que o PTAB seguiu um resultado lógico do ponto de vista
legal de outras decisões da Suprema Corte e Federal Circuit.[1]
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